Para os orfãos do Big Brother Brasil, que terminou na segunda, dia 27, com a vitória de Thelminha Assis, temos uma dica. Estreou em Portugal no domingo, dia 26, o Big Brother 2020, na TVI. No elenco, dois gays assumidos prometem fazer de tudo pelo prêmio de 50 mil euros. O primeiro é Diogo, de 34 anos, é profissional da área de marketing digital e revelou que desde a adolescência gosta de se vestir de mulher. Natural da região de Carrazeda de Ansiães, ele parece ter uma história de vida triste. Seu pai traía sua mãe com uma mulher durante muitos anos e as brigas entre o casal eram constantes. “Meus amigos dizem que eu sou maluco e ao mesmo tempo especial” contou ao site do programa.
O outro é Edmar Teixeira, de 27 anos, filho de portugueses, nascido e criado em Londres. Comunicativo, ele entra no programa namorando e diz que seu sonho é ser uma estrela, como sua musa Kim Kadashian. “Ele quer muito ser famoso. Desde muito cedo que sonha com este mundo da televisão, que aliás ele tem muita familiaridade na Inglaterra. Conheceu um antigo namorado num reality show em que participou aos 19 anos, e o ex dele trabalhava na BBC, por isso permitia que ele fizesse trabalhos como freelancer na produção de séries famosas, onde lidava com atores muito conhecidos” diz o site “MAAG”.
No entanto, os rapazes terão que conviver com um participantes “assumidamente homofóbico”. Pedro Alves, de 25, trabalha com imóveis, é de Penafiel, e diz não tolerar muito gays . Ao apresentador Claudio Ramos ele admitiu que não gosta de homossexuais, mas tinha um amigo de sua namorada que era e ele respeitava. Os 18 participantes estão confinados em um hotel onde estão sendo monitorados, como pede o formato do programa. Eles se comunicam através do aplicativo “zoom”. Após 14 dias, com todos os testes de covid-19 estando “ok”, eles entram para a casa principal.
Veja o que Pedro disse ao apresentador sobre os homossexuais no programa de estreia: