SCRUFF lança campanhas nas redes sociais no mês em que se celebra o Dia Internacional Contra a Homofobia

Em 17 de maio de 1990, decisão da Organização Mundial da Saúde – OMS desclassificou a homossexualidade como distúrbio mental da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. A OMS retirou o termo “homossexualismo” da CID-10, substituindo por “homossexualidade”, uma vez que o sufixo “ismo” remete à doença.

A partir de 2004, a data de 17 de maio passa a ser o Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, dia que representa um marco mundial anual importante para todas as pessoas com uma orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, características sexuais atípicas ou fora das normas de gênero.

Dia do aniversário de Harvey Milk, um dos personagens mais importantes da luta pelos direitos da comunidade LBGTI+, nascido em 1930, o 22 de maio se tornou o Harvey Milk Day, instituído pela Fundação Harvey Milk em sua memória. Harvey Milk, o primeiro gay assumido a ser eleito a ocupar um cargo púbico na Califórnia, em 1977 – e assassinado apenas um ano após, em 1978 – foi também o idealizador da bandeira do arco-íris, criada por seu amigo, o designer Gilbert Baker para substituir o triângulo rosa que os nazistas usavam para identificar os gays nos campos de concentração, que se tornou o símbolo mundial da comunidade gay, ressignificando a luta, a dor e a resistência, mas também traduzindo a alegria, a felicidade e o amor da comunidade LGBTQIA+.

Somando mais de 20 milhões de usuários em 180 países e 6 continentes, o aplicativo destinado para gays, trans e bissexuais SCRUFF, fundado em 2010 por Johnny Skandros e Eric Silverberg e o único app de seu segmento que fundado e ainda gerido por pessoas LGBTQ,  acredita que é essencial combater preconceitos e, no mês em que se comemora o Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia , lança duas campanhas de alerta nas redes sociais.

As campanhas do SCRUFF, app que combate preconceitos e continua trazendo visibilidade e representatividade para a comunidade, pretendem atrair a atenção para a situação da LGBTfobia enfrentada por pessoas LGBTQIA+, como a violência, discriminação e preconceito.

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