Autora de ataques homofóbicos em padaria de SP diz que sofre de bipolaridade

A advogada Lidiane Brandão Biezok, de 41 anos, se diz arrependida dos ataques racistas e homofóbicos que fez na noite de sexta, dia 20, contra clientes e funcionários da Padaria Dona Deôla, na Pompéia, em São Paulo. Em vídeos que circularam durante o fim de semana nas redes sociais, ela agride o artista Ricardo Boni e seu amigo Kelton Campos. A polícia foi chamada e ela foi encaminhada a delegacia, onde passou a noite prestando depoimento. Lidiane foi liberada na manhã seguinte.

No vídeo, gravado por uma das vítimas, a mulher grita diversos palavrões e parte pra cima do rapaz com socos. Em seguida, ela joga objetos nele. As pessoas ao redor pedem para que ele não revide. Assustado, Boni se esquiva das agressões. Em entrevista ao Fantástico, ela disse que está arrependida e que sofre de bipolaridade. “É bipolaridade. É uma coisa complicada, é complexo. Eu gostaria muito de dar um abraço neles e falar ´desculpas, cara. Perdão”.

Veja abaixo a entrevista do Fantástico com Lidiane e os funcionários do local.

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