“Eu, Drag Isolada”: Curta metragem conta como uma “queen” enfrenta o isolamento social

Com uma ideia na cabeça e R$30,00 no bolso, nasceu o curta metragem LGBT “Eu, Drag Isolada”. O filme, do diretor e roteirista Raffa Bittencourt, está disponível no YouTube e foi gravado em um único dia. O curta emociona, mas também aborda de forma leve e bem humorada, como a classe artística foi fortemente afetada pela pandemia do novo coronavírus. “Quando em isolamento solitário só te resta olhar pra dentro, o que se vê pode não ser tão glamuroso”, resume o diretor. “Os profissionais das artes e do entretenimento ficaram repentinamente impossibilitados de exercer suas atividades, e durante o isolamento, todos se viram na necessidade de reinventar suas práticas”, destaca Bittencourt.

O curta, de 26 minutos, conta a história de Berê Star, uma drag queen que enfrenta a pandemia isolada, enquanto lida com incertezas e faz reflexões sobre sua vida. O filme gravado na casa do Flávio Mota, artista que dá vida a Drag Tiffany, atriz que interpreta Berê Star, a protagonista. O nome inclusive, só surgiu no dia da gravação.

A história de Berê

Durante a pandemia de covid 19, a drag queen Berê Star atravessa o isolamento mergulhada em questões pessoais nem tão glamorosas. Enfrenta a solidão, o medo e incertezas sobre sua vida e carreira.

Indicação de público-alvo e classificação indicativa: Jovens e adultos, Artistas independentes e comunidade lgbtia+. Interessados em artes e diversidade. Para maiores de 14 anos.

FLÁVIO MOTA / DRAG TIFFANY – Berê Star

DÉCO ARAUJO            – Voz da amiga

ANDERSON LIMA – Produtor

Assista o filme:

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